As ilhas de edição de Trust Filmes possuem um padrão de uso.
Esse padrão tem o objetivo de padronizar, facilitar o trabalho e deixar todos no mesmo nível de conhecimento quanto a estrutura utilizada e acesso aos projetos e filmes.
As máquinas das ilhas possuem sistema RAID/Backup onde serão armazenados todos os trabalhos em andamento.
Por padrão toda ilha Trust Filmes possui um HD LACIE de 8Tb para trabalho e um Case com 16Tb para o backup via Time Machine da Apple.
O padrão de organização dentro da HD LACIE deve respeitar a seguinte ordem.
[Nome do Cliente] / [Nome do Trabalho]*
*O nome do trabalho é o mesmo adicionado no Basecamp
Dentro da pasta do trabalho deve ser organizado como na imagem abaixo.
As 3 primeiras pastas servem para guardar os filmes de acordo com os momentos:
Essa estrutura é definida em dois locais.
O trabalho de filmagem gera muito material e ele deve ser armazenado nas Hds de edição das ilhas dentro da estrutura acima.
Para os trabalhos mais leves como Motions, artes em vetor, documentos de textos, etc… usar a mesma estrutura dentro do “Shared Drivers” do Google Drive Business, explicado mais a frente.
ATENÇÃO
A HD local (hd do sistema) NÃO deve ser utilizada para transporte de arquivos, pois ocorrendo um problema na máquina e seja preciso restaurá-la, por exemplo, não perdemos nada dos trabalhos.
Onde se lê “arquivos das montagens na raiz (FCPX ou Premiere)” significa que o arquivo dos softwares de edição não linear devem estar na raiz da pasta do projeto. Se houver a necessidade de ser gerado mais de um projeto, deve ser documentado em um arquivo .txt junto deles justificando e sinalizando o que contem em cada um deles para masterização futura.
Dentro dele deve estar todas as sequências desenvolvidas e quando masterizar selecionar somentes as finais válidas.
A nomeação das timelines (projects no FCP) devem ter uma relação com o trabalho e a versão – ex: nome do trabalho v01 ou ainda nome do trabalho legendado v01
NUNCA fazer alterações vindas do cliente no projeto do video enviado, duplicar o projeto, nomear a versão e fazer os ajustes nessa nova versão. Isso faz com que tenhamos um histórico de montagens e caso necessário pode-se restaurar a anterior.
Por definição SEMPRE a última versão é a final e que será masterizada, podendo coexistir a versão de número maior completo + versão com legendas + versão base limpa.
Salvo instruções específicas para determinados trabalhos, o processo de masterização funciona assim:
O DiskCatalogMaker tem tudo que está masterizado catalogado, que fica fácil localizar um trabalho antigo.
Obs.: O passo 5 é de extrema importância pois deixamos em nosso GD de fácil acesso as versões finais de todos os filmes que realizamos. NÃO PULAR ESSE PASSO.
Todos os profissionais que trabalham diretamente nas ilhas possuem uma conta no Google Drive Business da Trust Filmes.
Nessa conta existe a pasta “Shared Drivers” onde estão todas as pastas dos clientes e dentro de cada pasta de cliente as pastas dos trabalhos, que podem ser acessadas pelo Finder como na imagem abaixo.
Todo trabalho deve ter sua pasta dentro da pasta do cliente com todo material importante para o andamento do trabalho. Salvo os brutos e montagens que são armazenados nas Hds das ilhas.
Revisão: 14/02/2025